FEACOOP FATURA MAIS DE R$600 MILHÕES Todas as ações realizadas na Feacoop 2018 culminaram em um dos resultados mais expressivos do evento nos últimos anos. Segundo o presidente executivo da Coopercitrus, Fernando Degobbi, o faturamento de mais de R$ 600 milhões na 19ª edição da Feira é resultado de um conjunto de oportunidades oferecidas aos cooperados como dinâmicas de campo com inovações tecnológicas, boas práticas agrícolas e orientação técnica em todos os momentos, além de condições comerciais diferenciadas. “Conseguimos realizar negócios acima dos R$600 milhões, o que demonstra que, a cooperativa apesar de problemas climáticos que a região viveu neste período, de uma oscilação do dólar, entre outros fatores, está com uma estratégia correta e bem sucedida, utilizando estoques com custos menores do que os preços praticados pelo mercado e efetivando negociações com empresas químicas, de máquinas e de equipamentos, fazendo com que os cooperados percebessem as oportunidades para realizarem as melhores e mais vantajosas negociações. Atingir um volume expressivo assim de negócios, em um momento desses, demonstra que a Coopercitrus cumpriu com o seu papel de proporcionar aos cooperados as melhores oportunidades”, afirma o presidente da cooperativa. A Feacoop (Feira de Agronegócios Coopercitrus) reuniu na EECB (estação experimental de Citricultura de Bebedouro), SP, de 30 de julho a 02 de agosto, mais de 10 mil pessoas, de 450 cidades localizadas nos Estados de São Paulo e Minas Gerais, que conheceram nos estandes, dispostos em mais de 104ª mil m², 160 expositores de máquinas, implementos e insumos. Além de acompanharem as 3 dinâmicas de campo: ILP (Integração Lavoura Pecuária), ILPF (Integração Lavoura Pecuária Floresta), Arena de Tecnologia e Sustentabilidade e Espaço Hortifrúti, que focaram o crescimento rentável, produtivo e sustentável de todas as atividades agropecuárias. “Me impressionou muito as questões de novas tecnologias, a busca pela inovação que é muito importante e, a questão de, cada vez mais, buscar a sustentabilidade nas atividades agropecuárias. Todo o projeto que vi na Feacoop está na busca de inovação e sustentabilidade. Vi, um portfólio completo não apenas para os grandes, mas para os pequenos e médios produtores e, isso faz toda a diferença para a agropecuária paulista”, comentou Francisco Jardim, secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, em visita a Feacoop, no dia 02 de agosto.
FEACOOP surpreende e apresenta estimativas maiores
A Feira de Agronegócios promovida pela Coopercitrus com o apoio da Sicoob Credicitrus, em Bebedouro, SP, fechará o faturamento em alguns dias, mas as estimativas apresentam crescimento no faturamento, além de um público de 15 mil pessoas.
Na contramão da crise econômica, FEACOOP supera expectativas de faturamento
Maior, melhor e com grandes
negócios
A FEACOOP, em sua décima sexta edição,
mostrou que é grande tanto em números de expositores como no incentivo ao uso
de tecnologias. Da edição de 2014 para a atual, a cooperativa saltou de 142
para 160 fornecedores, ampliou o espaço da feira para 125 mil m² de área,
manteve o número recorde de visitantes, 10 mil e recebeu 55 ônibus com
cooperados vindos dos Estados de SP e Minas Gerais. Além disso, se transformou em vitrine tecnológica,
mostrando aos produtores rurais que só é possível conquistar uma produção
sustentável com a adoção e integração de tecnologias de precisão. “Crescemos em
número de expositores, tivemos público recorde na Feira e os resultados já superaram
o que aconteceu no ano passado. Isso prova que o trabalho que foi realizado
aqui com o cooperado que acredita na cooperativa e a equipe da Coopercitrus que
vem trabalhando ao longo do tempo com muita competência, colheram os frutos”,
ressalta o diretor financeiro da Coopercitrus, Fernando Degobbi.
Homenagem tradicional:
plantio de árvore
O plantio de árvore é uma das tradicionais formas de homenagear na FEACOOP, pessoas especiais e de grande atuação no cooperativismo e no agronegócio. Na feira de 2015, os homenageados foram o diretor de planejamento e tecnologia da Coopercitrus, Nehemias Alves de Lima (em memória) e Robert B. Crain, vice- presidente sênior das Américas da AGCO Corporation.
Fizeram o plantio do Mogno brasileiro, em memória de Nehemias, a esposa Cheuli Chiu de Lima, as filhas e netos. Do Mogno em homenagem a presença do vice presidente da AGCO, fizeram o plantio Robert junto a José Geraldo da Silveira Mello, diretor comercial de máquinas agrícolas da Coopercitrus. “Em todas as edições da FEACOOP, Nehemias ficava muito feliz com o plantio das árvores. Acho que essa homenagem simboliza o sentido de perpetuar aquilo que ele acreditava, de que a cooperativa tem a função de disseminar a filosofia do cooperativismo, que ele viveu durante mais da metade da vida”, afirma Cheuli, esposa de Nehemias.
Arnaldo Jardim confere dinâmica de palha e conduz encontro com lideranças agro
A diretoria executiva da Coopercitrus recebeu, no dia 6 de agosto, durante a realização da FEACOOP, a presença do Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim.Impressionado com a capacidade de geração de energia através da palha da cana, o secretário quer proporcionar incentivos para o projeto em âmbito estadual, ou quem sabe, nacional. “É até surpreendente, num momento que o país vive de crise, em que as pessoas baixam suas expectativas, reveem os projetos, quero cumprimentar o dinamismo que atestou a Coopercitrus, que é hoje a maior cooperativa de revenda de implementos e máquinas do Estado de São Paulo e faz um trabalho extraordinário, que se testemunha pelo número de empresas que estão presentes, pelo afluxo de público e por inovar quando ousa apresentar um conceito a mais. O próprio tema da feira, Soluções Integradas, tem muito a ver com o atual desafio que estamos vivendo na agricultura. Agora, falamos da integração de lavoura e pecuária, que a Coopercitrus tem sido pioneira em lançar também esse conceito e avançar nesse sentido. Um outro patamar que se caminha também, que é o fato de recolher a palha no campo, que antigamente era simplesmente deixada e ela passar a ser um instrumento importante tanto no quesito da cogeração de energia como de outras utilidades para o futuro. Nós estamos pensando de um cenário que, daqui a pouco, termos também um etanol produzido a partir da celulose. Um etanol de segunda geração e isso tem um valor muito significativo. É uma feira que tem dinamismo, uma boa presença e, com isso, reafirmamos a nossa convicção de que quem segura a peteca em época de crise é o setor agropecuário. Quem faz a diferença é o setor da agricultura no nosso país”, comenta o secretário.
O Secretário pôde conferir as dinâmicas de agricultura de precisão, compostas pelas tecnologias Vant (veículo aéreo não tripulado), que faz o diagnóstico aéreo da lavoura, o quadriciclo de amostragem de solo, que proporciona uma análise mais eficiente dos nutrientes do solo para a aplicação em taxa variável e a dinâmica de recolhimento e enfardamento de palha da cana-de-açúcar para geração de energia, composta pelas máquinas: Aleirador 5130 conduzido pelo trator Valtra modelo A 950, que enleira a palha em linhas; Enfardadora Challenger CH 2270 conduzida por trator Valtra modelo BT 210, passa recolhendo a linha de palha e transformando-a em fardos amarrados de 400 kg; Carreta Recolhedora modelo TRS 3450, da marca Anderson, conduzida por trator BT 190 Valtra, recolhe os fardos do campo, com capacidade de recolhimento de 40 fardos/hora; Manipulador Telescopio, modelo 541-70, da JCB, com capacidade de carga de 4.100 kg, transfere os fardos para a Carreta da marca Sergomel, com capacidade de transportar 70 fardos de até 2,50 metros.
Após a dinâmica, o secretário e os diretores da Coopercitrus se reuniram com grandes lideranças do agronegócio da região, cerca de 80 pessoas, para articularem soluções para o setor. Arnaldo Jardim explicou o que está sendo feito pelo Governo de São Paulo em relação ao agronegócio e o que poderá fazer em atenção aos pedidos dos presentes. “Em integração lavoura-pecuária, temos desenvolvendo um projeto piloto, que será implantado, inclusive, aqui na região. Com a questão da palha, estamos abrindo uma linha que é de apoio à compra de maquinários para a recolha. É uma demanda que o próprio setor cooperativista nos trouxe e nós, inclusive, queremos ampliar para que o FEAP, Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista, possa cooperar com as nossas cooperativas de crédito que é uma reinvindicação que o setor cooperativista encaminhou ao governador Geraldo Alckmin e a mim. O FEAP terá uma linha de incentivo de equipamentos para a recolha da cana e, tudo isso, tem uma finalidade, que é a cogeração de energia a partir da biomassa, quer seja o bagaço, quer seja a palha, usada para gerar energia. O governador Geraldo Alckmin fez, recentemente, também uma medida tributária que simplificou e criou mais rentabilidade a essa cadeia. A palha passa a ser incorporada e, com essa mudança tributária, nós podemos também ter outros materiais, lenhosos, a casca do amendoim, materiais que possam ser usados como insumos”, concluiu.
Palha, solução
energética versátil
Vitrine tecnológica, a 16ª edição da
FEACOOP foi uma fonte de conhecimento aos agricultores e apontou uma saída
eficiente e sustentável para a crise hídrica e energética. Com propriedades
energéticas superiores a do bagaço, a palha de cana tem se tornado protagonista
para a geração de energia. Estima-se que pelo menos metade das 80 milhões de
toneladas de palhas produzidas atualmente no Brasil, podem ser direcionadas à
eletricidade, que teria um volume suficiente para abastecer 13 milhões de
residências, segundo estimativa do Centro de Tecnologia Canavieira.
Na usina, palha gera energia
“A usina hoje é 95% automatizada e a agricultura de precisão vem de encontro ao que a indústria faz hoje, de buscar tecnologias para conquistar grandes resultados. A AP busca um melhor ganho, produtividade e, proporciona, de maneira precisa, para a redução de custos. No atual momento do setor, essas tecnologias possibilitam ter um custo diferenciado aplicado na lavoura, usando, realmente, o que precisa.
A única maneira de reduzir custo é conseguir uma produtividade alta. A usina vem investindo, também, na cogeração de energia, através do recolhimento de palha, implantando com resultados muito positivos, no qual pensamos em difundir para os nossos fornecedores, prestando alguns serviços e buscando, também, resultados com eles.
A produção de palha, para nós, é primordial. Para ter uma ideia, quando não conseguia tirar a palha enfardando, nós, muitas vezes, abríamos um pouquinho a ventilação das máquinas colhedoras para vir palha um pouco na cana para que conseguíssemos tirar mais energia. Isso, lógico, não era a melhor solução, mas era o que tínhamos. Porém, hoje, com o enfardamento e com a limpeza a seco, colocamos dentro da usina uma cana 100% limpa, com uma qualidade fantástica e a produção de energia que essa palha proporciona para nós é muito boa, é um retorno.
Hoje, se consegue tirar 50% da palha do campo e o campo responde melhor com esse processo. Com o acúmulo de palha no campo, tem mais ocorrência de pragas, que atrapalha muito no crescimento da cana. Com essa retirada da palha, o resultado para o campo, além da produção de energia, foi muito bom. Nesses próximos anos teremos em torno de 15 a 20 mil hectares em área de recolhimento de palha. O que vai, lógico, definir tudo isso, é a remuneração final de energia, que hoje está muito baixa. Mas, com a dificuldade que o país enfrenta e com o mínimo de crescimento que o país voltar a ter, com certeza, o valor da compra de energia vai ser remunerado de novo”. Sandro Cabrera, diretor da usina São José da Estiva.
Pecuarista recolhe palha para nutrição bovina
“O recolhimento fazemos em área própria e o nosso forte são os parceiros, nossos amigos que são fornecedores de cana da região de Barretos, que compartilham essa retirada de cana para uso no confinamento, como fonte de fibra na alimentação dos animais. Rodamos, em média, 25 mil cabeças/ano e, para o recolhimento de palha, temos duas máquinas em operação: a Challenger, que é um projeto da cooperativa, sempre nos apoiando e a Kuhn que tem o sistema de rotor, porque eu preciso da palha em partículas menores, uniforme ou em padrão com no máximo, 4 ou 5 centímetros para utilização direta para os animais.
Desde 2003 utilizamos o bagaço de cana para a fonte de fibra no confinamento e, depois, com a demanda da cogeração de energia utilizando o bagaço, começamos a utilizar a palha. Foi um desafio, um teste para saber como o animal iria responder essa utilização e foi muito bem, porque a palha de cana, nada mais é do que um “feno”, de uma qualidade mais fraca, mas ela é a folha da cana, a palha da cana desidratada, então tem um teor de proteína e uma fibra efetiva melhor do que o bagaço, ou seja, hoje nós utilizamos mais a palha do que o bagaço.
Uma fonte de fibra que, anteriormente, deixávamos no campo, hoje, estamos aproveitando como subproduto de alimentação dos animais. E um detalhe muito interessante também na análise da palha versus o bagaço de cana, também tem a ver com a logística. O bagaço de cana tem em torno de 50% de matérias primas, os outros 50% são umidade, água. Na palha, ela é recolhida ao redor de 85% a 90% de matéria seca. Somente 10% é água. Ou seja, conseguimos administrar na dieta, numa porcentagem menor, porque é possível administrar melhor trabalhando com matéria seca. Então, é uma forma de agregar valor, também, no custo operacional de logística, de transporte. Hoje é mais interessante para nós trabalharmos com a palha do que com o bagaço”, André Luiz Perrone dos Reis, Confinamento Monte Alegre.
Produtor retira 250 toneladas de palha por dia
“O mundo da cana vivia o corte manual e a queimada, com o hábito de manejo de cortar a cana, queimar, levar para a usina e o solo ficava desnudado e temporizado. Com o advento da proibição, não se queima mais, a colheita é feita com máquina, então você fica com palha considerável. O hectare de cana deixa de 10 a 14 toneladas de palha. Nós tiramos, no máximo, 50% da palha e os 50% que fica é para o benefício agronômico. Com essa quantidade total de palha no solo, há um ambiente biológico, então começa o surgimento de bichos que são danosos. Retirando a palha, você tem um ganho agronômico, sem perder a incorporação desses 50% de matéria orgânica que fica.
Cada fardo tem 400kg. Nós fornecemos 250 toneladas por dia. Diariamente saem 10 caminhões. A grande mensagem é que nós temos energia elétrica de graça e sustentável. É uma matéria prima que rende o dobro do bagaço da cana. E aqui faz álcool de 2ª geração. Daqui há alguns anos, se falar que pode queimar tudo, eu vou falar: ‘não vou queimar dinheiro’. A carreta tem 30 toneladas de palha e ela gera 25 mega de energia. A energia é mega/hora. Por exemplo, qual o consumo de energia de uma casa média por hora? 300 quilowatts. Aqui, tem 25 mil quilowatts”, Antonio Fernando Tittoto, produtor de cana.
Cooperados da Cooparaíso visitam a feira
Recentemente, a Coopercitrus e a Cooparaíso (Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso) assinaram um protocolo de entendimento, no qual a Coopercitrus arrendará algumas das unidades da Cooparaíso para expansão de seus serviços de armazenagem de café, insumos e concessionária Valtra. Os mais de 5 mil cooperados da Cooparaíso serão beneficiados, podendo utilizar todos os serviços da cooperativa, assim como, terem acesso a um vasto portfólio de produtos em condições especiais de pagamento.
Mais de 120 produtores rurais cooperados à Cooparaíso fizeram uma visita à FEACOOP, no dia 05 de agosto, para conhecerem a feira de agronegócios, os serviços prestados e, tiveram contato direto com a diretoria executiva que apresentou o sistema Coopercitrus. “Acho que a importância maior é resgatar a importância do cooperativismo. Quando tem uma cooperativa com dificuldade econômica como está a nossa, a um risco de imagem muito forte, vai perdendo as crenças do cooperativismo como um grande instrumento de paz social, de distribuição de renda, acesso igualitário ao mercado. Então essa parceria vem resgatar isso de forma muito forte, principalmente, com uma instituição do porte da Coopercitrus. Vemos claramente uma comunhão de valores que estão passando por um processo de mudança e acho que vem a somar muito. Quem vai ganhar é o nosso associado e a nossa comunidade”, comenta Luiz Sérgio Marques, diretor presidente da Cooparaíso.
O cooperado da Cooparaíso, José Basílio de Queiroz, acredita que essa parceria somará muitos benefícios aos produtores cooperados. “Nós enxergamos que seja uma salvação do cooperativismo em São Sebastião do Paraíso, porque a nossa cooperativa entrou em um processo difícil e isso nos deixou numa situação complicada. Vemos nesta parceria uma saída honrosa e brilhante para nós”, explica.
Tecnologia e agricultura: mais produção e menos custo, superam expectativas na FEACOOP
Aproximadamente 10 mil agricultores conheceram as ferramentas e
os benefícios das novas práticas tecnológicas, necessárias para o
crescimento da rentabilidade e da produtividade da lavoura com menor
custo
O setor mais representativo e
competitivo da economia brasileira movimenta hoje aproximadamente R$ 1
trilhão, o que representa atualmente cerca de 20% do PIB (Produto
Interno Bruto) do Brasil. Sem esse grande motor propulsor financeiro que
é o agronegócio, o país perderia aproximadamente 41% da sua força de
exportação. Segundo o MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e
Abastecimento), o agronegócio brasileiro caminha para a próxima década
com foco na competitividade e na modernidade, fazendo da utilização
permanente da tecnologia um caminho para a
sustentabilidade.
Enxergando essa oportunidade, a FEACOOP 2014
(Feira de Agronegócios Coopercitrus Sicoob Credicitrus), que aconteceu
de 05 a 07 de agosto, em Bebedouro, no interior de São Paulo, e teve
como tema: “Tecnologia Melhorando Resultados”, superou as expectativas
faturando acima dos R$200 milhões esperados e, contou com a presença
aproximadamente 10 mil cooperados e produtores rurais. “Tecnologia
melhorando resultados foi o tema escolhido para a Feira, mas esse tem
que ser lema no dia a dia da agricultura. A Coopercitrus está tratando
isso como o foco principal de trabalho. Só se reduz o custo de produção
desenvolvendo melhor a atividade sabendo utilizar as ferramentas
tecnológicas tais como agricultura de precisão e biotecnologia, isso é
fundamental para a melhoria do processo no campo. O papel da cooperativa
é proporcionar ao pequeno e médio agricultor acesso as tecnologias que
sejam aplicáveis, sempre observando a relação custo beneficio”, comenta o
diretor de marketing da Coopercitrus, Fernando Degobbi.
A
FEACOOP cresceu não só em números, mas também em tamanho contando com a
parceria de 160 expositores, 40 a mais que o ano passado. Houve um
aumento de estandes com uma nova área de exposição de insumos que antes
era de 9.500 m² e passou para 14 mil m² e também na área de exposição de
máquinas nos estandes externos, contemplando um espaço de 60 mil m²,
além do espaço de 20 mil m² com o pivot central irrigado e 30 mil m² com
máquinas da Valtra do Brasil para test drive.
Com
esse crescimento tanto em faturamento quanto em espaço físico, a FEACOOP
é uma feira de expressão e influência no estado de São Paulo e no
Triângulo Mineiro. “Na FEACOOP disponibilizamos os insumos e máquinas
mais modernos nas melhores condições de preço e prazo. Sabemos que
aumento de produtividade requer investimentos. Valeu a pena conferir a
Feira que já se destaca como uma das mais importantes do país”, afirma o
presidente da Coopercitrus, José Vicente da Silva.
Na Feira
os produtores conheceram um campo de alta tecnologia em grãos e em
cana-de-açúcar, que apresentou as ferramentas necessárias para o
crescimento da rentabilidade e da produtividade com menos custo,
avaliando os benefícios das novas práticas de agricultura de precisão em
grãos e no plantio de mudas de cana com taxa variável e controle de
segmento das linhas de plantio com mudas pré-brotadas (MPB) em uma área
irrigada por Pivot Central. “Precisamos cada vez mais entender o que
existe de área de expansão e criar condições para que elas passem a
produzir mais, e a FEACOOP foi uma oportunidade para o agricultor
reduzir o custo de produção, conhecendo as tecnologias que melhoram a
produtividade e também acessando condições comerciais melhores. Isso
impacta diretamente no resultado do produtor. A convergência desses
aspectos e fatores levou ao resultado de faturamento acima do esperado,
mas sabemos que o cenário não é motivador, porém, nossa função, como
cooperativa grande e atuante, é realmente não medir esforços para
proporcionar ao cooperado o melhor em negócio e em tecnologia”, afirma
Fernando Degobbi.
O agronegócio paulista é responsável por
18,1% de todas as exportações do agronegócio brasileiro, ante 20,4% em
igual semestre de 2013, e por 36,4% das importações, ante 36,2%
comparados ao mesmo período. O Instituto de Economia Agrícola (IEA)
informou que abalança comercial do agronegócio paulista gerou superávit
de US$ 5,87 bilhões no primeiro semestre de 2014, queda de 17,56% ante
os US$ 7,12 bilhões de igual período de 2013.
Mesmo com um
cenário decrescente a Coopercitrus no último ano cresceu 120%, faturando
R$ 1,6 bilhão, vem trabalhando para apoiar o grande, o pequeno e o
médio produtor em todas as suas atividades. “O que a cooperativa propõe é
que estes agricultores, principalmente os pequenos e o médios, tenham
boa produtividade nas suas lavouras. Nós queremos que ele seja viável e
com isso contribua para que o Brasil seja o celeiro do mundo realmente”,
explica José Vicente da Silva.
Feira de Agronegócios Coopercitrus foi marcada por alta tecnologia e preço congelado nos insumos agrícolas
Num
período em que o Brasil enfrenta uma alta de preços nos insumos
agrícolas e, consequentemente, menos investimento dos produtores rurais,
a Coopercitrus promoveu, com sucesso absoluto, a 14ª edição de sua já
tradicional feira de agronegócios, a FEACOOP. Esta edição foi marcada
por novidades que encantaram os produtores rurais e visitantes com
inovações que foram desde um campo de cana-de-açúcar de alta tecnologia
até a distribuição de um novo produto da agricultura familiar, o suco de
laranja produzido a partir da produção de cooperados da Coperfam
(Cooperativa de Produtores Rurais de Agricultura Familiar).
O câmbio
influencia diretamente os preços dos insumos, com a desvalorização do
real os insumos importados ficam mais caros e ocorre o repasse imediato
da desvalorização no preço, especialmente fertilizantes e defensivos.
Durante a FEACOOP, conseguimos comercializar nosso estoque de insumos
com a taxa de dólar inferior à atual e apostamos na feira como a grande
oportunidade para o agricultor finalizar a compra de insumos a preços
competitivos, revela Fernando Degobbi, assessor da diretoria da
Cooperativa. Isso explica como a Coopercitrus conseguiu superar a
expectativa de faturamento, mesmo num período de instabilidade
financeira e insegura dos produtores rurais.
O diretor-presidente da
Coopercitrus, Raul Huss de Almeida, explica que os produtores rurais
estão mais preocupados este ano, uma vez que apesar do câmbio maior, o
que favorece o setor, algumas commodities, como o açúcar, por exemplo,
estão com o preço menor, mas ainda assim eles continuam investindo,
comenta.
A 14ª Feacoop aconteceu no período de 06 a 08 de agosto, na
EECB (Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro), em Bebedouro,
SP, e recebeu 9 mil pessoas, entre cooperados e visitantes.
Da
semente à máquina colhedora, da ração à vacina, do trator novo à peça de
reposição, incluindo assistência técnica e informações de mercado, a
Feacoop levou todos os itens necessários para a agricultura, com
condições especiais para os cooperados. A Feira cumpriu sua missão de
unir todos os segmentos do Sistema Coopercitrus, com seus profissionais e
as empresas fornecedoras, para colocar, à disposição dos cooperados, as
melhores ofertas do mercado. Assim, em um mesmo local, os
agropecuaristas de diversas regiões, que desenvolvem as mais diversas
atividades rurais encontram uma grande variedade de produtos importantes
para o desenvolvimento de suas produções.
Campo de Cana
Foi
montado especialmente para esta edição da FEACOOP um campo de
excelência de produção de cana-de-açúcar. Liderado pela Coopercitrus,
esse campo ocupa uma área de 3 hectares e teve a participação de seis
empresas parceiras que montaram um pacote diferenciado em irrigação
localizada, mudas pré-brotadas AgMusa (que se multiplica na metade do
tempo da muda convencional), agricultura de precisão, um protótipo de
plantadora de mudas pré-brotadas, tecnologia de fertilizantes e máquinas
especialmente desenvolvidas para a cultura da cana.
As equipes
técnicas da Coopercitrus e desses quatro parceiros estiveram durante a
Feira à disposição de todos para explicar com detalhes os excelentes
resultados alcançados com esse campo.
Feacoop
Retrato fiel da evolução da Coopercitrus
Idealizada pelo fundador da Coopercitrus, Walter Ribeiro Porto, a primeira edição da Feira de Agronegócios Coopercitrus aconteceu nos dias 14 e 15 de setembro de 2000, com um público de 2 mil visitantes e a participação de 21 empresas fornecedoras de máquinas e implementos agrícolas. Além das exposições estáticas, as demonstrações dinâmicas das máquinas foram um diferencial de sucesso.
O resultado de R$ 6 milhões em vendas impulsionou o progresso da feira, que anualmente foi crescendo em número de expositores, visitantes e negócios.
A feira surgiu como um evento inovador, primando pelo conforto, organização, comodidade e ambiente familiar.
Na segunda edição da feira, o setor de insumos agrícolas passou a participar do evento, engrandecendo ainda mais os resultados. Por ter se tornado um evento de maior porte, a feira passou a ser presidida por João Pedro Matta, para cuidar de detalhes que diferenciam a Feacoop das demais feiras agropecuárias do país.
Desde então, a cada ano, a Feira se destaca como o principal evento do calendário da Coopercitrus e está entre as principais feiras de agronegócio da região e do Estado.
O objetivo da Coopercitrus, quando decidiu organizar uma feira de agronegócios foi o de criar condições para a efetivação, em curto espaço de tempo, de grandes volumes de negociações, envolvendo um grande número de cooperados, fornecedores e instituições financeiras, com toda a equipe da Coopercitrus agindo como catalisador desse processo.
A Feacoop é o grande exemplo de que a cooperativa cumpre seu objetivo, pois demonstra a maturidade que este evento alcançou em tão pouco tempo de existência.
A isso se deve somar boas condições de negociações, preços atrativos e financiamentos com juros e prazos compatíveis com as explorações agrícolas dos cooperados, assim como regras de negociações válidas desde o primeiro até o último instante da feira.
Todo o sistema Coopercitrus marca presença na feira, com suas equipes de profissionais trabalhando para o sucesso e satisfação do cooperado.
Na verdade, a Feacoop reflete com clareza a evolução do Sistema Coopercitrus em termos quantitativos e, sobretudo, qualitativos, já que o esforço da cooperativa tem sido dirigido para ser não o maior, mas o melhor sistema cooperativo brasileiro do setor agropecuário.
O diferencial da Coopercitrus continua sendo o entusiasmo que cada um dedica à missão de proporcionar aos cooperados os produtos, os serviços, a assistência técnica e o apoio financeiro de que necessitam com a qualidade, a regularidade e as condições de pagamento que esperam.
Se houver a necessidade de selecionar apenas uma atividade do Sistema Coopercitrus para demonstrar o que foi mencionado acima, sem a menor dúvida a Feacoop será o exemplo escolhido.
FEACOOP cresce 20% no faturamento e tem recorde de público em 2012
Com um público 50% superior a edição passada, o grande destaque da Feira de Agronegócios ficou por conta da parceria com a Sicoob Credicitrus e a montagem de um Shopping Rural em uma área de 4 mil m²
A FEACOOP (Feira de Agronegócios Coopercitrus Sicoob
Credicitrus), que chega a sua décima terceira edição, pela primeira vez
foi organizada pela Coopercitrus em parceria com a cooperativa de
crédito Sicoob Credicitrus, ambas de Bebedouro, SP, um fator que foi
determinante para criar mais facilidades para o público cooperado. Por
um lado o produtor cooperado estava amparado pela maior cooperativa do
Estado de São Paulo na comercialização de insumos, máquinas e
implementos agrícolas, o que garantiu preços diferenciados durante o
evento e, por outro lado, teve o respaldo financeiro da maior
cooperativa de crédito do Brasil que ofereceu bons financiamentos,
agilidade nas transações e seguro para os bens adquiridos pelos
produtores rurais.
A soma desses fatores só poderia resultar em uma situação de sucesso: o crescimento em 20% nas vendas da Feira em relação à edição anterior e um público visitante de 12 mil pessoas, um acréscimo de 50%. Essas boas notícias contemplam ainda mais o Ano Internacional das Cooperativas, assunto explorado na campanha da FEACOOP que desenvolveu o tema “Quem coopera negocia melhor” e levou grandes dirigentes do sistema cooperativo na abertura da Feira, como o diretor da Aliança Cooperativista e assessor da presidência da OCESP, Américo Utumi e o presidente do sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Márcio Lopes de Freitas, além da presença da secretária de agricultura e abastecimento de SP, Mônika Bergamaschi, que discursaram junto aos dirigentes das duas cooperativas.
O diretor presidente da Coopercitrus e da Sicoob Credicitrus, Raul Huss de Almeida, conta sobre a ideia de unir as duas cooperativas na organização da FEACOOP. “As duas cooperativas têm uma história juntas, mas eu sempre tive uma fixação depois que elas evoluíram tanto e estão tão independentes, de aproveitar todos os fatores desse trabalho conjunto. Qual o foco disto? A complementaridade que uma tem na outra. Uma está na área financeira e a outra na área de produção, se a Sicoob Credicitrus financia a produção e a Coopercitrus fornece insumos, nada melhor que unir os benefícios para a feira. A frequência de público foi excelente e se tem público tem resultados e o resultado vai se reverter a favor do próprio cooperado. Quando você vê o cooperativismo dando certo e que o foco final é o cooperado, só tem a continuar com a parceria”.
Outro êxito na Feira foi o Shopping Rural. Construído em uma área de 4 mil m², com mais de 77 expositores em seu interior, os visitantes podiam encontrar não só produtos para o dia-a-dia no campo, mas também utilidades para o lar e lazer. Tudo à mão, disponível em gôndolas para o autoatendimento dos visitantes e cooperados. Uma grande inovação deste modelo de comércio, é que as vendas não são mais direcionadas apenas aos produtores associados, os benefícios agora se estendem para toda a população onde estão inseridos os Shoppings Rurais. E este modelo foi um verdadeiro sucesso na Feira, surpreendendo os organizadores do evento e os visitantes que se deparavam com uma grande loja na entrada da portaria 2. “É diferente ver esse Shopping Rural, porque toda feira normalmente só tem máquinas e implementos expostos, aqui é como se eu estivesse no Mercadão em São Paulo, porque tem produtos expostos que eu nunca imaginaria ver em uma feira. Andando eu vi produtos para montar uma horta em casa e me interessei muito por isso, foi uma boa sacada. Me aposentei recentemente do banco onde eu era gerente e tenho propriedade agrícola também, vendo alguns itens aqui fui criando na cabeça o que fazer e eu tenho planos de fazer uma horta na minha casa porque acredito em produzir alimentos naturais para consumir em casa”, conta Claudecir Virgínio dos Santos que veio da cidade de Fernandópolis, SP, para visitar a FEACOOP pela primeira vez.
Data: 11,12 e 13 de agosto de 2010
Local: EECB - Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro
Inovações
A Ocesp completou 40 anos de fundação em 2010. Por isso a Coopercitrus decidiu homenagear essa entidade. Por sua relevante presença no cenário cooperativista brasileiro. Desde sua fundação, a Ocesp defende e divulga os benefícios e os princípios do cooperativismo, por meio de ações de representação, educação, orientação, comunicação e integração. Tem contribuído no relacionamento com os Poderes Públicos, para gerar um ambiente favorável ao desenvolvimento do cooperativismo no Estado e no país.
No setor de máquinas e implementos, a principal novidade foram os tests drives com tratores, implementos e colheitadeiras. Na linha de tratores, os testes foram feitos nos modelos BH205I, BT150, BT210 e A650. Já na linha de colheitadeiras, foram disponibilizadas para testar as colheitadeiras BC4500 e BC6500. Os cooperados aprovaram a novidade.
A 11ª edição da FEACOOP trouxe uma novidade inovadora com benefícios imperdíveis para os cooperados. Eles receberam, mediante mala direta, um vale cupom, que trocaram durante a Feira, por um vale-brinde. Com este vale, o cooperado podia ser comtemplado com descontos em compras durante a Feira nos valores de R$ 1.000, R$ 500,00, 200,00 e R$ 100,00 ou brindes e produtos dos expositores da FEACOOP.
Outra novidade foi a ação promocional chamada Promoção Relâmpago, direcionada apenas para os cooperados que visitaram a XI FEACOOP. Em alguns períodos do dia foram anunciadas, durante a programação da Rádio FEACOOP, promoções imperdíveis com preços exclusivos para os visitantes da Feira.
No 2º dia de FEACOOP, ocorreu o encerramento da campanha Coop 100, plano realizado pela concessionária Valtra do Brasil, Consórcio Nacional Valtra e rede de concessionárias Coopercitrus, que consistiu numa condição limitada a 100 cotas de consórcio, em que cada cooperado que adquiriu uma das cotas concorreu a um carro 0 km que foi sorteado na FEACOOP. Os 100 cooperados concorreram ainda a uma moto, que foi doada para uma instituição de sua escolha. Mais de 200 pessoas acompanharam o evento no estande da Valtra do Brasil, quando também aconteceu uma homenagem da Coopercitrus aos 50 anos da Valtra no Brasil, que contou com a presença de Raul Huss de Almeida, João Pedro Matta, José Geraldo da Silveira Mello, gerente comercial da concessionária Valtra da Coopercitrus, Orlando Capelossa, vice-presidente comercial da AGCO América do Sul e André Carioba, vice-presidente sênior da AGCO para América do Sul. A Coopercitrus entregou a Carioba uma placa simbolizando a homenagem e posteriormente ocorreu o plantio de uma muda de árvore, pelas mãos de Carioba, na via de entrada da EECB.
O cooperado da filial de Ribeirão Preto, Luiz Carlos Rodrigues, produtor de cana-de-açúcar e amendoim, de Sertãozinho, SP, foi o vencedor do sorteio e ganhou um Fiat Uno 0 Km, que, segundo ele, ficará para uso de sua fazenda, localizada em Sertãozinho, SP. A entidade que ele escolheu para receber a moto foi o lar do idoso Casa Pia São Vicente de Paul, também localizada em Sertãozinho.
Resultados
A XI FEACOOP recebeu um público de aproximadamente 7 mil pessoas, entre elas, cooperados, autoridades, profissionais do setor e visitantes. Com um faturamento de R$ 200 milhões na soma do evento de pré-feira (realizado em maio) e FEACOOP, o ano de 2010 se tornou especial para a Cooperativa, em razão da criação de uma nova estratégia de venda que possibilita a seus cooperados adquirir insumos e máquinas no momento adequado para suprir as necessidades de suas culturas em condições vantajosas, semelhantes às facilidades que ele encontra na FEACOOP.
Campanha
A FEACOOP 2010 trouxe como tema um assunto que vem sendo discutido mundialmente e que abrange todos os níveis de uma organização: a sustentabilidade. Conceito que engloba o planeta como um todo, visa a gerar o melhor para as pessoas, empresas e ambiente e se relaciona com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
É dever de cada cidadão preocupar-se com a realidade e proporcionar benefícios para o próximo. E na incansável busca por esse “cidadão consciente”, a Coopercitrus mostra que além de ser uma cooperativa com números sólidos, tem como principal meta consolidar um forte sistema tendo em vista a preocupação com as condições sociais, ambientais e culturais a partir de seu modo de atuação exemplar em seus anos de existência seguindo os princípios cooperativistas. Para a Coopercitrus, é fundamental preencher suas necessidades e ao mesmo tempo, preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais.
Para ser sustentável, cada empreendimento deve atender a quatro requisitos básicos: ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito.
Isto significa que é necessário atender as necessidades da sociedade atual sem afetar as futuras gerações. Esta é uma atitude responsável e sustentável. Assim tem sido a atuação da Coopercitrus há 34 anos.
A diretoria da Coopercitrus prioriza o desenvolvimento econômico sustentável da Cooperativa, de maneira que nem os cooperados, nem a Cooperativa, nem o planeta e a sociedade sejam prejudicados. Esta gestão sustentável só é possível quando se encontra um equilíbrio entre os objetivos econômicos, financeiros, ambientais, sociais e culturais.
A Coopercitrus se orgulha de estar inserida no conceito de sustentabilidade, muito antes deste termo ser tão difundido como atualmente.
Colhendo os melhores negócios
Resultados
O faturamento foi de R$ 176 milhões, apenas 9% menos que os R$ 194 milhões faturados em 2008. O recinto recebeu a visita de 8 mil pessoas entre cooperados, autoridades, profissionais do setor, visitantes e estudantes.
Campanha
A edição comemorativa de dez anos teve como tema principal o cooperativismo, que tem, como princípio básico, a união. Tendo como base uma finalidade comum, cooperativa e cooperados se uniram e alcançaram o objetivo. Uma Feira lucrativa que ofereceu preços atrativos.
Vivenciando tempos de mudanças no cenário político, econômico e social, tempos de reflexão e ação, a Coopercitrus acreditou que o primeiro grande passo para transpor as dificuldades era a união. União de pessoas, união de esforços, união de pensamentos, união de ações. E com esse pensamento realizou mais uma FEACOOP, com o tema “União que garante grandes negócios”.
VIIª EDIÇÃO
09 a 11 de agosto de 2006
EECB – Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro
Homenagens
Homenagens a personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da agricultura já se tornou tradição na FEACOOP e, na 7ª edição, os homenageados foram o médico veterinário Dr. Antônio Gaspar, também um dos fundadores da Capezobe, que se transformou na Coopercitrus, e o eng º agr º Prof. Dr. Luiz Carlos Donadio, uma das principais autoridades em citricultura do país e um dos fundadores da EECB.
Inovações
Pelo segundo ano consecutivo, o ambiente da FEACOOP foi palco de mais um “Encontro Sucroalcooleiro Coopercitrus Valtra” com um público de 60 representantes de usinas do país.
Em homenagem ao homem do Campo, foi criada a “Casinha do Homem do Campo”, um ambiente peculiar composto por uma casa decorada no tamanho original, com móveis antigos, colcha de retalho e fogão de lenha, além de café e bolachinhas servidos aos visitantes, cenário que retratou, com fidelidade, costumes da vida rural.
Os visitantes da 7ª FEACOOP também puderam levar lembranças da feira para casa: foi criada uma loja de souvenires com brindes diversos personalizados a preços acessíveis.
Resultados
Cumprindo seu propósito, a 7ª edição da FEACOOP alcançou resultados notáveis, com faturamento superior a R$ 110 milhões. Ao todo, cerca de 140 empresas fornecedoras marcaram presença e mais de 10 mil pessoas, de diversos estados do Brasil, passaram pela feira.
Campanha
Com a campanha “FEACOOP 2006, trazendo condições de negócios que se encaixam em suas necessidades”, a Coopercitrus levou aos produtores rurais preços e condições diferenciadas, além de fortalecer a parceria entre a cooperativa e seus cooperados.
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